Nos últimos anos, o crescimento do comércio eletrônico internacional, das plataformas digitais e das empresas globais impulsionou uma demanda crescente por soluções de pagamento que ultrapassam as fronteiras, conhecidas como pagamentos internacionais.
O mercado, que deverá atingir US$ 320 trilhões até 2032 (FXC Intelligence), é impulsionado por empresas que operam em vários países, lidam com diferentes moedas e atendem a uma população cada vez mais conectada que espera experiências de pagamento rápidas, acessíveis e seguras.
No entanto, o cenário não está isento de desafios. Cada país tem seus próprios sistemas, requisitos regulatórios, processos de câmbio e comportamentos de consumo. As empresas que não entendem essa complexidade correm o risco de enfrentar ineficiências e penalidades regulatórias. Por isso, é essencial entender o que são pagamentos internacionais, como eles funcionam na prática e por que as empresas que operam na América Latina estão recorrendo cada vez mais a parceiros especializados em infraestrutura.
O que são pagamentos internacionais?
Pagamentos internacionais são transações financeiras entre partes em diferentes países, em que os fundos são enviados, recebidos ou convertidos entre moedas. Eles conectam mercados globais e permitem operações internacionais, geralmente processadas por meio de bancos, fintechs, plataformas ou carteiras digitais.
Essas transações podem ser iniciadas por empresas ou pessoas físicas e são processadas por meio de diferentes mecanismos: transferências internacionais (SWIFT), cartões, pagamentos instantâneos (como Pix, SPEI ou PSE), carteiras digitais e até mesmo stablecoins. O método escolhido afeta diretamente o custo, a velocidade e a complexidade da operação.
Um exemplo do mundo real é a Webull, uma plataforma de investimentos sediada nos EUA que decidiu expandir-se para o Brasil. Para conquistar o mercado local, ela precisava oferecer métodos de pagamento familiares aos usuários brasileiros, como o Pix. A integração desse método de pagamento local em uma infraestrutura global requer mais do que tecnologia, requer conhecimento local. Foi exatamente isso que a Webull encontrou no FacilitaPay, usando uma API personalizável e unificada que conecta a plataforma perfeitamente ao sistema financeiro brasileiro.
Como os pagamentos internacionais funcionam na prática?
Por trás do botão "enviar" ou "pagar", há um sistema complexo e muitas vezes burocrático que torna a transação possível. A maioria dos pagamentos internacionais ainda depende de uma rede de intermediários financeiros. Cada um deles lida com uma parte essencial do processo:verificação de dados, conformidade, conversão de moeda, roteamento e liquidação.

Cada etapa requer uma forte integração tecnológica, conhecimento regulatório e operacional local operacional local. É aí que entram empresas como a FacilitaPay, que oferece infraestrutura de ponta a ponta para simplificar todo o processo, desde a entrada de fundos (Pay In) até os pagamentos finais (Pay Out).
Principais tipos de pagamentos internacionais
Há várias maneiras de enviar e receber dinheiro internacionalmente. A escolha do método correto é uma decisão estratégica, dependendo do tipo de transação, por exemplo, de empresa para pessoa ou de empresa para empresa, bem como do país e da moeda, estrutura regulatóriae a velocidade necessária para a liquidação.
Abaixo estão alguns dos tipos mais comuns usados por empresas globais:
- Transferências bancárias internacionais: Um dos métodos mais tradicionais e seguros, como o SWIFT, mas normalmente de alto custo e de liquidação lenta;
- Trilhos de pagamento locais com integração direta: Os clientes pagam usando métodos locais, como Pix, SPEI ou PSE, e os fundos são convertidos e entregues à empresa internacional;
- Cartões de crédito e débito: Amplamente aceitos em todo o mundo, eles são convenientes para compras on-line e presenciais, mas geralmente vêm com taxas de conversão de moeda e outros encargos;
- Plataformas de pagamento on-line (carteiras digitais e aplicativos): Normalmente, operam com redes bancárias locais em vários países, oferecendo taxas competitivas, transações mais rápidas e interfaces fáceis de usar;
- Stablecoins e ativos criptográficos: Permitem uma liquidação rápida e quase instantânea via blockchain, mas exigem atenção às regulamentações locais de criptografia;
- Buy Now, Pay Later (BNPL): Permite que os consumidores em um país comprem de comerciantes em outro e paguem em parcelas;
Cada método tem suas próprias características em termos de custo, velocidade, segurança e alcance geográfico. A melhor opção depende das necessidades específicas da transação.
O futuro dos pagamentos vai além das fronteiras
Com a digitalização dos negócios e a rápida evolução da tecnologia financeira, os pagamentos internacionais estão se tornando uma parte vital das operações globais, ajudando a conectar países, plataformas e pessoas em todo o mundo. Somente em 2024, esse mercado processou mais de US$ 190 trilhões, com previsões de crescimento para US$ 320 trilhões até 2032 (FXC Intelligence).
Ainda assim, os desafios permanecem. Cada país tem sua própria infraestrutura, padrões de conformidade, comportamentos do consumidor e mecanismos de câmbio. As empresas que não conseguirem lidar com essas complexidades poderão enfrentar ineficiências, penalidades e atritos no dimensionamento.
É por isso que a parceria com um provedor como o FacilitaPay faz toda a diferença. Com infraestrutura robusta e tecnologia própria, ajudamos as empresas globais a manter a conformidade, integrar métodos de pagamento locais, converter moedas e acessar o suporte especializado, tudo por meio de uma API única e personalizável.
Converse com nossos especialistas e descubra como o FacilitaPay pode ajudar sua empresa a cruzar fronteiras com confiança e abrir novas oportunidades de crescimento.